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Foto: Karla Vidal |
Algumas dicas para quem pretende viajar, aproveitando as férias ou um feriado prolongado, por exemplo, e quer evitar que o veículo seja removido para o depósito, estragando um planejamento de meses ou até de um ano inteiro.
Via de regra, o veículo só é removido quando possui alguma irregularidade que não seja sanável no local ou algum tipo de restrição, relacionada, por exemplo, a irregularidades na documentação.
Nessas situações, o veículo será removido e, em muitos casos, também será recolhido o documento do veículo, oficialmente chamado de Certificado de Registro e Licenciamento Veicular (CRLV).
A liberação do veículo removido só poderá ser feita em dias úteis, mediante pagamento da taxa de remoção, da taxa de hospedagem do veículo no depósito (diária), do serviço de reboque e outras taxas eventuais. Em determinadas situações, o veículo removido precisará ser vistoriado antes da liberação. Nesse caso, o proprietário precisará também pagar a taxa de vistoria. Confira o valor das taxas
aqui.
As multas foram reajustadas em 01º de novembro. Veja os novos valores
aqui:
Conheça os 10 principais causadores de
remoção do veículo e/ou do CRLV:
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- Esquecer em casa documentos de porte obrigatório
como a Carteira de Habilitação (CNH) e o CRLV. Nessa situação, a infração é
leve. O veículo só poderá seguir viagem se houver um condutor habilitado a dirigi-lo. No caso do CRLV, será necessário alguém trazê-lo, em tempo hábil, para evitar a remoção.
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- Andar com documentos fora do prazo de
validade: antes de viajar, certifique-se de que sua CNH está em dia e também
o CRLV.
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- Placas ilegíveis ou sem estarem devidamente fixadas
ou ainda com lacre danificado.
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- Luzes defeituosas (seta, pisca-alerta, luzes de
freio e de posição, enfim todas) – é comum passarem despercebidas luzes
defeituosas. Caso, tenha-se em mãos uma lâmpada sobressalente e possa ser
feita a substituição no local, o veículo poderá seguir viagem, mas, ainda
assim, o proprietário será multado por dirigir com equipamentos defeituosos.
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- Pneus em mau estado de conservação (pneus carecas,
por exemplo)
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- Transporte de carga, oferecendo riscos aos
ocupantes do veículo ou pondo em risco a segurança da via.
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- Transporte de bicicletas em suporte que impeça a
identificação da placa do veículo.
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- Falta de itens de segurança obrigatórios como
triângulo de sinalização e ferramentas para troca de pneus.
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- Modificações veiculares feitas sem a devida
autorização do DETRAN-PE.
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- Veículos dirigindo com o kit gás fora da validade.
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